Os milhares de garimpeiros da região de Presidente Dutra estarão presentes na grande reunião da Coomigasp, marcada para aquela cidade, para o próximo sábado, as 16 horas, ao lado do Hotel Fazenda.
A reunião contará com as presenças do presidente da cooperativa, Gessé Simão, diretores, além do deputado federal Cleber Verde (PRB-MA) que irá falar sobre aposentadoria especial para os garimpeiros, projeto de sua autoria que tramita na Câmara, e sobre a luta pela liberação do dinheiro da Caixa.
Durante a reunião também será debatida a importância da reforma estatura que ocorrerá mediante a assembléia geral já convocada para o próximo dia 29 em Curionópolis. A sociedade vai aproveitar a mesma assembléia para exigir a expulsão de Raimundo Maligno Moreira do quadro de sócios da cooperativa.
Para os mais de 200 representantes garimpeiros espalhados nos mais diversos municípios do Maranhão, Pará, Tocantins, Piauí e Roraima, a Coomigasp tem que tomar atitudes contra todos aqueles que ao longo do tempo vem cometendo todo tipo de ações criminosas contra os mais altos interesses da sociedade no que diz a implantação definitiva do Projeto de Desenvolvimento Mineral de Serra Pelada.
As novas ameaças feitas pelo bando maligno em tentar pela segunda vez invadir a Coomigasp e provocar a paralisação das sondas estão sendo vistas como um acinte a classe garimpeira. A invasão da cooperativa e a paralisação das sondas estão sendo prometidas para o dia 17 de abril, quando o MST e o tal MTM de Raimundo Maligno cela um pacto de invasões em fazendas e ferrovias no sul do Pará.
Em maio do ano passado à cooperativa foi vitima do chamado “abril vermelho” do MST e MTM. Na época o presidente Valder Falcão foi brutamente espancado e quase assassinado. Maligno comandou a operação criminosa chegando a exigir que Valder renunciasse ao cargo ou morreria. Como Valder não assinou nada, foi espancado violentamente.
As novas ameaças que vem sendo feitas por maligno não deixam de preocupar a nova diretoria comandada por Gesse Simão. “A Coomigasp não pode mais sofrer nenhum golpe que venha atrasar o processo de sondagens geológicas. Isto é um ato intolerável. Não podemos mais ficar de braços cruzados esperando que isso ocorra. Por tanto, estamos dispostos a defender o patrimônio que pertencem aos mais de 40 mil associados. Se a sociedade quiser, vamos aplicar as sanções impostas pelo estatuto contra todos aqueles que de forma criminosa vem impedindo o desenvolvimento da mina de Serra Pelada”, disse Gesse.Postado por Toni Duarte às
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