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segunda-feira, março 30, 2009

A Coomigasp de cara nova

Mais de cinco mil garimpeiros participaram ontem em Curionópolis da assembléia geral convocada por Gesse Simão para aprovação da reforma estatutária e do novo regimento interno da Coomigasp. Os dois textos foram integralmente aprovados pela grande massa garimpeira que atendeu ao pedido do presidente que a partir de agora tem toda a garantia estatutária para dirigir a cooperativa com a ajuda de uma grande colegiado de líderes e ao mesmo tempo, mais força para agir contra aqueles que ameaçam a sabotar o processo de sondagens e outras formas de crimes contra a cooperativa.

Em menos de dois meses no cargo de presidente da Coomigasp, Gesse Simão já deu uma demonstração a que veio. Na primeira semana de eleito solicitou de imediato da empresa parceira os resultados do relatório da montoeira, cujo projeto será desenvolvido pelos próprios garimpeiros. O relatório feito por uma empresa especializada de Goiânia apontou 0,6 gramas de ouro por toneladas, dados considerados bastante estimulantes para a sua exploração. Para alcançar essa fase, a cooperativa antes terá que fazer todo o mapeamento geológico e cubagem o que irá resolver a questão da grande quantidade de mercúrio na montoeira e apontar os tipos de minerios lá concentrados.

Foi essa situação que moveu o presidente procurar no dia 17 de fevereiro o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, para pedir ajuda dele no sentido de que a CPRM – Serviço Geológico do Brasil - retome o processo de mapeamento da área. Só para lembrar, entre agosto e novembro do ano passado, quatro geólogos da CPRM haviam iniciado esse tipo de trabalho na área da Coomigasp mais tiveram que abortar as suas tarefas em face do impedimento criminoso imposto pelo bando maligno. Os bandidos havia paralizado as sondas e ameaçavam quem se aproximasse da área.

Gesse sabe que a retomada dos trabalhos da CPRM é de grande importância para a Coomigasp. Para consolidar a prospecção ou mesmo a venda da montoeira pelos garimpeiros, o presidente da Coomigasp teve que correr atrás dos falsos precatórios que tem sido aos longo dos anos um dos maiores entraves. Por causa deles a Coomigasp ficou sem movimentação bancaria, alem de sofrer as constantes investidas de confisco de suas poucas finanças através de ordens judiciais. Nenhum presidente fez antes o que Gesse está fazendo agora para resolver de uma vez por toda essa grave situação montada de forma criminosa por ex-diretores da própria cooperativa.

O fato é que Gesse vasculhou, investigou e conseguiu encontrar livro atas da época do conluio que fabricou esses precatórios como também tem o testemunho de alguns falsos credores que estão disposto a abrir mão de tudo para que o problema seja resolvido. Gesse sabe que só pode desenvolver o grande projeto da exploração da montoeira se resolver essa questão. O apoio maciço que vem recebendo de toda a sociedade respaldou o presidente a por em pratica um choque de gestão.

A sua primeira iniciativa foi cortar prolabores de diretores, diminuir o numero de funcionários da cooperativa e gastos nos setores operacionais. Gesse abriu mão de seu próprio prolabores iniciais. Agora precisa investir em comunicação e geologia. A reforma estatutária coloca a Coomigasp no mesmo patamar de uma grande empresa de mineração e pronta para encarar seus novos desafios.

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