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sábado, março 07, 2009

Agora serão quatro sondas

Enquanto as outras cooperativas do Distrito Mineral de Serra Pelada não saem da estaca zero, a Coomigasp avança com toda força para concluir as pesquisas geológicas ainda este ano. O dirigente da Colossus, Heleno Costa, garantiu que mais três sondas perfazendo o total de quatro estarão reforçando os trabalhos de sondagens na área dos 100 hectares. Um dessas sondas será montada em cima de uma balsa no meio do lago da grande cava.

Os garimpeiros sócios estão animados com a nova retomada dos trabalhos e os rumos seguidos pela nova diretoria da cooperativa comandada por Gesse Simão. A partir da próxima semana o nosso blog estará publicando os resultados oficiais do relatório da montoeira. Heleno Costa garantiu total apoio na implantação do projeto de prospecção do ouro da montoeira que será tocado pela própria cooperativa.

Entre a Justiça e a fraude
Por outro lado o presidente Gesse Simão está trabalhando firme com objetivo de resolver de uma vez por toda o desbloqueio da conta bancaria da Coomigasp sem risco de ter todo o dinheiro que possa entrar na cooperativa ser confiscado por determinação judicial. O juiz federal do trabalho, Jônatas dos Santos Andrade da Comarca de Parauapebas determinou o confisco de todo e qualquer dinheiro que caia na conta bancaria da cooperativa para pagar uma penca de precatórios fraudulentos.

Entre esses processos forjados de forma criminosa está o de Iran Simões. No processo movido por ele e que contou com o conluio da diretoria da própria Coomigasp ele diz ter trabalhado por 20 meses entre 01/06/85 e 31/01/87 e que o seu reajuste salarial não foi o equivalente a ORTN como determinava a lei na época.

Esses processos encabeçam uma lista de outros processos que o juiz Jônatas dos Santos Andrade, determinou o BLOQUEIO INTEGRAL DE EVENTUAIS CREDITOS (da Colossus) em favor da Coomigasp. Ou seja: todo o dinheiro que cair na cooperativa vai para as mãos do juiz. Essa determinação do é escandalosa. Se faz justiça em cima de uma fraude que têm causado enormes prejuízos à COOMIGASP e aos garimpeiros a ela filiados.

Daí a presença de Gesse Simão em Brasília. Veio para reiterar com a Agasp Brasil o pedido junto a Superintendência Geral da Policia Federal que determine a abertura do competente inquérito para apurar as fraudes. Um minucioso relatório contendo de forma detalhada cada um desses processos também foi entregue a Casa Civil da Presidência da Republica.

Vamos ter que denunciar isso aos quatro cantos. O poder judiciário vai ter que saber que julgou e condenou os milhares de garimpeiros em cima de uma fraude. Vamos questionar também junto ao Conselho Nacional de Justiça a determinação do juiz trabalhista de Parauapebas. Todos esses processos fraudulentos estavam apensados no processos movido pela Coomigasp contra a Caixa Econômica.

Na verdade esses vorazes credores fizeram de tudo para que o dinheiro das sobras do ouro e do paladio da Caixa fosse todo para as suas mãos. Não conseguiram. No ano passado quando a cooperativa foi invadida por sem-terras sob o comando de Raimundo Maligno, muitos documentos da entidade foram roubados. Foi o presidente do MTM que se incumbiu de abastecer os falsos credores para que todos entrassem contra a cooperativa nas comarcas de Parauabepas e de Belém. Ele alertou de que a cooperativa receberia alguns bônus para investir na montoeira. Foi dessa forma que chegaram alguns desses processos fraudulentos nas mãos do juiz Jonatas. Maligno torce agora para que os garimpeiros se arrebentem. Mas não vai conseguir.
Postado por Toni Duarte às 07:18 2 comentários

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