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sexta-feira, junho 24, 2011

DEPUTADO JOÃO SALAME DESMACARA O FANFARRÃO E MENTIROSO DA SERRA Em encontro


icado no dia 24 de junho de 2011 às 5:40 por Toni Duarte.
DEPUTADO JOÃO SALAME DESMACARA O FANFARRÃO E MENTIROSO DA SERRA Em encontro ocorrido na tarde de quarta-feira (22) ,em Marabá, o deputado João Salame (foto) garantiu aos diretores da Coomigasp , que a ida de uma comissão de deputados estaduais do Pará a Serra Pelada em data ainda não oficialmente marcada, é fruto de um convite feito pela própria Coomigasp que deseja mostrar a classe política paraense os avanços do projeto de desenvolvimento das mina e a sua importância na geração de renda e emprego a população do sudoeste paraense.

O esclarecimento feito por Salame foi para conter a onda de mentiras do estelionatário Luis Emanoel da Mata que havia distribuído planfetos afirmando que o deputado iria acabar com o projeto de mecanização da mina e com a cooperativa que tem cerca de 36 mil 633 sócios, grande parte do Pará. “Esse Luiz da Mata está desautorizado a falar em meu nome”, disse João Salame ao receber em Marabá o presidente da Coomigasp Gesse Simão acompanhado de um grupo de delegados.

“Sou um deputado com atuação política no estado do Pará. Mais jamais poderíamos ir ao canteiro de obras da nova mina de Serra Pelada sem antes avisar a diretoria da cooperativa sobre a nossa ida. Alem do mais, iremos lá para atender a um convite feito pelo próprio presidente da Coomigasp durante a audiência publica realizada em março passado na Assembléia Legislativa ,oportunidade em que debatemos sobre vários assuntos em relação a Serra Pelada”, afirmou o parlamentar. Na visita in loco ao canteiro de obras da nova mina de Serra Pelada a comissão de deputados, segundo João Salame, checar as informações relativas à geração de empregos na implantação da mina. Durante a visita, os deputados terão ainda o cuidado de observar e avaliar os anunciados investimentos feitos pela SPCDM em serviços públicos e nas ações sociais voltadas para a comunidade.
Essa ida dos deputados estaduais paraenses para visitar Serra Pelada em data ainda não oficializada não deixa de ser uma iniciativa muito importante para que eles, os deputados, conheçam de perto um grande e majestoso projeto econômico e social que há dois anos gera renda e emprego para uma população esquecida e jogada ao limbo social há quase três décadas pelos sucessivos governos e pelo próprio parlamento paraense.
Nestes mais de 20 anos pós-garimpo, nenhum político paraense foi capaz de se solidarizar com as 600 famílias de garimpeiros que teimosamente não deixaram a Serra, apesar das fortes tentativas e ameaças feitas por forças políticas ocultas e não ocultas patrocinadas pela Vale do Rio Doce. Nas quase três décadas os massacrados garimpeiros da Serra ficaram a pão e água, as famílias sem amparo e os seus filhos sem escolas.
Se formos fuçar o passado quando o maior garimpo a céu aberto do mundo estava em plena atividade vamos chegar a triste conclusão o quanto foi omissa a chamada “casa do povo paraense” em relação a Serra Pelada. Não há nos anais da ALEPA um único registro de que algum eminente deputado tivesse denunciado ou reagido contra o trabalho escravo de milhares de homens formigas cuja imagens ate hoje correm o mundo.Nos quase 20 anos de escravidão e humilhação imposta pelo Regime Militar aos milhares de cidadãos brasileiros que se aventuraram em Serra Pelada , durante parte dos anos 80 e parte dos anos 90, a nossa ALEPA virou as costas, fechou os olhos e foi cúmplice do holocausto social que produziu graves seqüelas aos ex-garimpeiros de Serra Pelada e aos seus familiares.
Por dezenas de anos Serra Pelada era apenas sinônimo de terra arrasada, território sem lei, da prostituição e de outras mazelas. Era um punhado de gente esquecida a qual só era lembrada em anos de eleição. Ate hoje, neste exato momento, ainda tem muita gente que pensa assim. Podemos apontar uma boa fatia da classe política paraense. Mais a vida mudou para uma população que até pouco tempo vivia sem qualquer expectativa de futuro. A população respira outros ares. O projeto de desenvolvimento mineral fortaleceu o comercio, está gerando emprego e dar cidadania com as ações sociais voltadas para a comunidade Essa estória de que Serra Pelada é um barril de pólvora a explodir é apenas falácias proferidas por aqueles que raciocinam de forma atrasada e sem conhecer a realidade.
Aqui vale destacar o desabafo cheio de euforia da ex-governadora Ana Julia Carepa em maio do ano passado, ao reconhecer, em seu discurso, no dia da entrega de uma portaria de lavra, que as lideranças garimpeiras estavam de parabéns porque foram capazes de viabilizar um mega projeto de desenvolvimento econômico e social que iria tirar do estado letal de miséria uma região pobre do seu Estado, o que a classe política paraense não fora capaz de fazer. “Fomos ausentes e negligentes nesta parte”, reconheceu a ex-governadora. Simão Jatene, atual governador paraense, tem o mesmo conceito de que a grandeza do projeto de desenvolvimento mineral de Serra Pelada pelo método mecanizado irá impulsionar não somente uma comunidade, mais dezenas de municípios da região.
A coluna garimpeira que foi capaz de melhorar o IDH ( Índice de Desenvolvimento Humano) do então paupérrimo município de Curionópolis contou com a forte contribuição da força unificada tocadas pelas lideranças dos milhares de garimpeiros do Maranhão, do Tocantins, Piauí , Ceará e de outros estados. Todos unidos para melhorar, em primeiro lugar, a qualidade de vida de uma população sempre refém de um parasitismo político que suga o seu hospedeiro sem piedade. Nos alegra receber um grupo de deputados estaduais que deseja saber se o povo garimpeiro está satisfeito com isso ou não. Que “vossas excelências”sejam bem-vindos ao novo e promissor Eldorado.

quarta-feira, junho 22, 2011

terça-feira, 21 de junho de 2011Mais uma manobra de Luiz da Mata

terça-feira, 21 de junho de 2011Mais uma manobra de Luiz da Mata

“Com mentiras, ele quer tumultuar o processo em Serra Pelada e atrasar a produção mineral”, diz Gessé Simão.


O confuso Luiz da Mata volta a atacar, agora, aproveitando-se da amizade com o deputado estadual João Salame (PPS-PA). Sem argumento oficial e dados estatísticos, ele está tentando atrapalhar mais uma vez o bom andamento das obras de implantação da Nova Mina de Serra Pelada, no município de Curionópolis (PA).

De 1999 a 2002, Luiz da Mata ludibriou milhares de verdadeiros garimpeiros, sob alegação de que ele era de fato o dono do CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica) da Cooperativa de Mineração dos Garimpeiros de Serra Pelada, com isso impedindo que os garimpeiros se regularizassem junto à Coomigasp. Durante algum tempo ele usou, de forma indevida, o CNPJ da cooperativa. Mas isso não demorou muito tempo porque foi até mesmo advertido e chamado à atenção pelo ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, ainda no primeiro mandado do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Acordo

Vendo o desespero de Luiz da Mata e suas inconsequentes atitudes e sem rumo, o ministro tentou ajudá-lo com o objetivo de que ele não atrapalhasse as negociações sérias com a Colossus para a implantação do Projeto da Nova Mina. Lobão então o convocou a Brasília, pediu para que ele regularizasse sua cooperativa (Coomgasp), e ofereceu para ele uma área no distrito mineral de Serra Pelada para tentar explorá-la. “Na realidade, a preocupação do ministro era com as cerca de 5 mil pessoas que haviam sido enganadas pelo estelionatário Luiz da Mata, por terem ficado de fora do quadro social da Coomigasp”, afirmou Gessé.

Ao retornar para Marabá, o falso líder garimpeiro contou outra história e acabou prejudicando de vez o grupo que o seguia inadivertidamente. Moral da história: a Receita Federal e o Senado Federal reconheceram que o CNPJ pertencia e pertence de fato e de direito à Coomigasp.

CPI

Após esta e outras inúmeras investidas, Luiz da Mata seguiu para outro caminho. Aproveitou-se de sua amizade com o deputado João Salame e começou a orientá-lo com informações errôneas e contraditórias. “Com base nesses falsos argumentos, o deputado, que foi induzido ao erro por esse grupo de baderneiros, vem tentando a todo custo instalar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Assembleia Legislativa do Pará para investigar possíveis irregularidades no andamento do projeto da Nova Mina, ou seja, na parceria entre Coomigasp e Colossus”, disse o presidente da Coomigasp, Gessé Simão.

No ano passado, o assunto foi parar em Belém. A diretoria da Coomigasp e centenas de garimpeiros foram à Assembleia Legislativa defender o projeto. Após as explicações contundentes no plenário daquela casa legislativa do presidente da Cooperativa, Gessé Simão, e de outros líderes como o presidente da Associação Nacional dos Garimpeiros de Serra Pelada e do Brasil (Agasp-Brasil), Toni Duarte, a maioria absoluta dos deputados estaduais constatou que o projeto da Nova Mina é sério; foi sacramentado dentro da Lei e de todas as normas brasileiras de exploração mineral; não prejudica os garimpeiros, muito pelo contrário, trará benefícios no futuro para todos, e é rigorosamente fiscalizado pelo Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), órgão vinculado ao Ministério de Minas e Energia, e responsável direto pela política mineral do país.

Gessé Simão

Durante a audiência em Belém, Gessé Simão convidou os deputados para visitar e conhecer os detalhes do projeto da Nova Mina e ver de perto o andamento das obras em Serra Pelada. Alguns deputados aproveitaram a visita do ministro Edison Lobão em 27 de março deste ano, por ocasião da imissão de posse da concessão de lavra, e foram até Serra Pelada. Todos saíram satisfeitos e impressionados com o potencial da obra e a estrutura do projeto, que gera emprego e renda para várias famílias da Vila de Serra Pelada e já traz desenvolvimento para toda a região, principalmente o município de Curionópolis. “Agora, por incitação de Luiz da Mata, o deputado João Salame pretende instalar uma CPI na Assembleia Legislativa. Irresponsavelmente, Luiz da Mata espalhou a notícia inverídica por Marabá e Imperatriz e está tentando tumultuar o andamento dos trabalhos da parceira Colossus”, destacou Gessé.

Para o presidente da Coomigasp, a atitude de Luiz da Mata e do deputado Salame pode prejudicar em grande escala o projeto da Nova Mina e, com isso, jogar por água abaixo todo o esforço da diretoria da cooperativa de apresentar aos garimpeiros os primeiros resultados concretos da parceria com a Colossus, ou seja, as primeiras barras de ouro em dezembro deste ano. “Com esse tumulto e essa atitude irresponsável do estelionatário Luiz da Mata, o projeto poderá ser atrasado, para a infelicidade dos garimpeiros que tanto esperaram por esse momento de paz e tranquilidade em Serra Pelada e a produção mineral”, afirmou, revoltado e preocupado, Gessé.

O presidente da Coomigasp deixou claro que, se os deputados estaduais quiserem visitar e tirar dúvidas sobre as obras em Serra Pelada, eles poderão agendar uma data, “sem Luiz da Mata e seus copichos”, que serão recebidos com toda educação e respeito. “Agora, querer vir a Serra Pelada para tumultuar o processo, não aceitaremos e não deixaremos que nenhum deputado entre no canteiro de obras”, alertou o garimpeiro e morador do distrito de Serra Pelada Aderbal Oliveira.


ASCOM/Coomigasp

terça-feira, junho 07, 2011

SOCIEDADE GARIMPEIRA COMEÇA A EXIGIR DISTRIBUIÇÃO DE SUAS AÇÕES ANTES QUE SEJA TARDE


Publicado no dia 7 de junho de 2011 às 8:28 por Toni Duarte.
SOCIEDADE GARIMPEIRA COMEÇA A EXIGIR DISTRIBUIÇÃO DE SUAS AÇÕES ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS As ações que os garimpeiros possuem dentro da SPCDM e que correm o risco novamente se serem garfadas para pagamento de dividas trabalhistas como na primeira tentativa feita pelo juiz Jonatas Andrade de Parauapebas, só tem um jeito de serem entregues : se a própria sociedade começar a exigir isso.

Os conselhos e sugestões da Agasp Brasil já não surti mais nenhum efeito aos ouvidos tapados da cooperativa. O site do Gesse chegou à insana providencia de insultar a sociedade garimpeira de escorpião. Pegaram pesados. Se cada garimpeiro levantar a voz da cobrança durante as reuniões que o Gesse está programando pelos estados, ele não terá outra saída, a não ser descer do “salto alto” que ultimamente vem usando para mostrar a todos que ele é quem manda. O cabra tá de pescoço grosso.


Gesse não sabe, mas o povo garimpeiro está decidido cobrar com veemência aquilo que é seu antes que as suas ações que estão na SPCDM vôem para o bolso daqueles que reclamam dividas trabalhistas na justiça. Os garimpeiros não tem nada com essa divida . Ate agora a SPCDM não explicou qual o grau de segurança que as ações que pertencem aos garimpeiros, têm para continuar sob a guarda da empresa.


Não estariam elas mais seguras no bolso do garimpeiro? Uma parte da própria SPCDM acha que sim, a outra acha que não. Gesse, por exemplo, diz que o garimpeiro não entende nada de ações. e que pode sair por aí vendendo a preço de bananas. E o que Gesse tem com isso? O garimpeiro pode fazer o que quizer com o que lhe pertence. Que não se surpreenda o compnahrio Gesse quando olhar faixas serem levantadas em meio das reuniões com a seguinte palavra de ordem: “ENTREGA AS MINHAS”, AÇOES GESSE!!”.